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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Café Teatral - 16/08/10

Convidamos a todos para  mais um "Café Teatral", que acontecerá no dia 16/08 às 15h00 na Casa d`Oráculo, na Rua Antônia Teresa de Paula Matias, 181 - Vila Silvia (próxima a estação Eng. Goulart da CPTM). 

O Café Teatral terá como convidado o professor, historiador e crítico de arte Francisco Alambert, para uma conversa sobre Teatro e engajamento político.
Acompanhe também pela internet acessando: www.livestream.com/tvcafeburaco.

 

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Críticas sobre Ser TÃO Ser - narrativas da outra margem

"Se o povo soubesse o valor que ele tem, não agüentava desaforo de ninguém"
Deixe um comentário Posted by alvesale em 30 de julho de 2011
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Peça da mostra de teatro militante discute o abandono sofrido por migrantes e o papel do Estado na garantia de direitos como moradia
A desterritorialização dos migrantes, o direito à moradia, nordestinos e a perda de sua identidade em meio à selva de pedra paulistana. As histórias de vida dos moradores da região do extremo leste de São Paulo unem essas três temáticas no espetáculo "Ser TÃO Ser – Narrativas da Outra Margem",da companhia teatral de rua Buraco D'Oráculo. Essa é uma das peças exibidas na mostra Militância Teatral na Periferia, que ocorre entre 7 e 31 de Julho no TUSP (Teatro da USP).
Criada a partir de histórias coletadas em seis comunidades, a peça mostra o abandono vivido por migrantes nordestinos: de sua casa, de sua terra e de sua família. As primeiras cenas do espetáculo ocorrem no lado de fora do TUSP. É ao ar livre que a Buraco D'Oráculo oferece café à platéia e começa a mostrar a história de cinco personagens que partem rumo a São Paulo na busca da sobrevivência. "Todo mundo é assim: começa onde nasce, termina onde escolhe", dizem os migrantes.
Além de algumas peças de roupas, os personagens levam na bagagem a saudade de casa e a esperança de uma vida melhor. Mas, ao chegar na cidade grande, eles enfrentam uma realidade diferente, em que predomina o preconceito e a frieza. "Eu só preciso de uma chance", diz um dos que chegam. "Xi, mais um Zé…" é a resposta que recebe. Jogados à margem da selva de pedra, esses nordestinos são os moradores da periferia da cidade. É em bairros como Itaquera, Penha e São Miguel Paulista são bairros onde esses Josés e Marias tentam reconstruir seus lares e suas vidas.
"Maia maia maia maiador / terra onde seu Maia quer morar"
O abandono de uma vida e a adaptação a um novo espaço formam o que Adailton Alves, diretor da peça, chama de "sertão urbano". "E é nesse sertão que adentramos, buscando compreender melhor os seus habitantes, seres que na contemporaneidade estão cada vez mais desterritorializados", diz ele.
Ao discutir a falta do acesso à moradia e o processo de expansão da periferia paulistana, a peça retrata três ambientes: ocupação, favela e conjunto habitacional. No primeiro, a companhia retrata a ação de movimentos sociais de ocupação da terra e a violência policial, que culmina na morte de um dos assentados. Na favela, o Buraco d'Oráculo mostra a identidade de periferia, onde o rap desempenha papel fundamental. A abundância de empregos informais e a chegada da carta de despejo para os favelados são outros temas abordados na peça: os atores simulam os tratores que derrubam barracos. Por fim, a companhia retrata a construção de conjuntos habitacio Peça da mostra de teatro militante discute o abandono sofrido por migrantes e o papel do Estado na garantia de direitos como moradia
A desterritorialização dos migrantes, o direito à moradia, nordestinos e a perda de sua identidade em meio à selva de pedra paulistana. As histórias de vida dos moradores da região do extremo leste de São Paulo unem essas três temáticas no espetáculo "Ser TÃO Ser – Narrativas da Outra Margem",da companhia teatral de rua Buraco D'Oráculo. Essa é uma das peças exibidas na mostra Militância Teatral na Periferia, que ocorre entre 7 e 31 de Julho no TUSP (Teatro da USP).
Criada a partir de histórias coletadas em seis comunidades, a peça mostra o abandono vivido por migrantes nordestinos: de sua casa, de sua terra e de sua família. As primeiras cenas do espetáculo ocorrem no lado de fora do TUSP. É ao ar livre que a Buraco D'Oráculo oferece café à platéia e começa a mostrar a história de cinco personagens que partem rumo a São Paulo na busca da sobrevivência. "Todo mundo é assim: começa onde nasce, termina onde escolhe", dizem os migrantes.
Além de algumas peças de roupas, os personagens levam na bagagem a saudade de casa e a esperança de uma vida melhor. Mas, ao chegar na cidade grande, eles enfrentam uma realidade diferente, em que predomina o preconceito e a frieza. "Eu só preciso de uma chance", diz um dos que chegam. "Xi, mais um Zé…" é a resposta que recebe. Jogados à margem da selva de pedra, esses nordestinos são os moradores da periferia da cidade. É em bairros como Itaquera, Penha e São Miguel Paulista são bairros onde esses Josés e Marias tentam reconstruir seus lares e suas vidas.
"Maia maia maia maiador / terra onde seu Maia quer morar"
O abandono de uma vida e a adaptação a um novo espaço formam o que Adailton Alves, diretor da peça, chama de "sertão urbano". "E é nesse sertão que adentramos, buscando compreender melhor os seus habitantes, seres que na contemporaneidade estão cada vez mais desterritorializados", diz ele.
Ao discutir a falta do acesso à moradia e o processo de expansão da periferia paulistana, a peça retrata três ambientes: ocupação, favela e conjunto habitacional. No primeiro, a companhia retrata a ação de movimentos sociais de ocupação da terra e a violência policial, que culmina na morte de um dos assentados. Na favela, o Buraco d'Oráculo mostra a identidade de periferia, onde o rap desempenha papel fundamental. A abundância de empregos informais e a chegada da carta de despejo para os favelados são outros temas abordados na peça: os atores simulam os tratores que derrubam barracos. Por fim, a companhia retrata a construção de conjuntos habitacionais, processo em que sobram parcelas para pagar e falta comprometimento do Estado, ineficaz no fornecimento de transporte e de saúde para os moradores.
A criatividade marca a peça: tanto o cenário como o figurino são compostos por materiais simples: caixas de papelão são as malas dos migrantes, tubos de PVC, remendos de panos e barbantes formam os postes e seus fios elétricos, aros de ferro são as janelas dos prédios populares. Além disso, a companhia se destaca pela elaboração de músicas ao som de pandeiro e violão. "Onde não havia nada / toda essa multidão / escreveu a sua história / num pedaço de chão" é um dos versos cantados. Apesar da temática, a companhia consegue dar leveza à peça por meio de interações com o público e de músicas com tom crítico (essa casa vai ser minha / ser minha se eu pagar a prestação / 25 com mais 10 no acordo / 35 anos de espoliação).
A mostra Militância Teatral na Periferia ocorre exibe as peças de quarta a domingo. A entrada é gratuita e a exibição de documentários e realização de debates também compõe a programação.

E a rua virou palco…
A bela tarde de sábado serviu de cenário para o grupo paulista de Teatro de Rua Buraco d'Oráculo trazer para a Praça Marechal Deodoro biografias nascidas no sertão nordestino que foram para a chamada "cidade grande" em busca de melhorias.
Espetáculo começa com histórias de homens e mulheres que partiram para a cidade grande em busca de melhores oportunidades

Ser TÃO Ser – narrativas de outra margem – também vive histórias ocorridas em uma favela e em um conjunto habitacional.
Ao andarem pela Praça, os atores convidavam o público a ocuparem outros locais, onde a troca de cenário resultava em mudança de personagens e histórias. Conforme relata a sinopse da peça, o espetáculo Ser TÃO Ser foi criado a partir da coleta de histórias em seis comunidades de São Paulo, contanto a vida de trabalhadores que migram e lutam para criarem seus lares. "Os trabalhadores estão sempre oprimidos, seja por autoridades ou pelas condições que lhes são impostas. Quase sempre derrotados, por lutarem em separado, não percebem sua força ao lutarem juntos", descreve a sinopse da peça.

A peça traz a mensagem de união de forças pelo bem comum, onde a falta de tempo não se torne pretexto, pois conforme uma personagem disse ao final da encenação, "a união faz a força e tempo a gente faz, é só querer". O conjunto da apresentação foi descrito pelo Secretário de Educação, Cultura e Desporto, Osmar Piardi, como "um chamamento através da arte para uma realidade que faz parte de boa parte do Brasil".
Os atores levaram o público a momentos de descontração e de reflexão

O espetáculo compõe o Projeto Arte SESC – Cultura por toda parte. Conforme o agente de cultura do SESC de Passo Fundo, Alcídio Schroeder Filho, o objetivo é disseminar as várias formas de cultura em diferentes locais, permitindo que as pessoas tenham acesso às manifestações culturais.

Do sertão para a favela e da favela para um conjunto habitacional. Estes foram os caminhos percorridos pelo grupo que deu vida a personagens diferentes com trajetórias iguais
Em Lagoa Vermelha, a apresentação do Grupo Buraco d'Oráculo foi organizada pelo Departamento de Cultura da Secretaria Municipal de Educação.

Ao mudarem do sertão para a cidade grande, personagens levam o público que vislumbra o desenrolar de novas histórias


Do sertão para a favela e da favela para um conjunto habitacional. Estes foram os caminhos percorridos pelo grupo que deu vida a personagens diferentes com trajetórias iguais

(Imagens suprimidas)
Fonte: Assessoria de Imprensa.
Publicado em: 12 de abril de 2011 às 8:49
Site: http://www.lagoavermelha.rs.gov.br/2010/2011/e-a-rua-virou-palco/

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Re-Praça / agosto

Após a passagem do Movimento Escambo na Praça do Casarão - Vila Mara, o Circuito de teatro de rua "Re-Praça" realizado pelo Buraco d`Oráculo, chega ao Jardim das Oliveiras. Serão mais quatro apresentações na Rua Enseada de Itapocoróia em frente a E.E Prof. joão Prado Margarido no dias 12,14,19 e 21 sempre às 16h00.
O retorno ao Jd. das Oliveiras consolida uma parceria com os moradores locais, em especial com Sueli Kimura e Akira. O circuito é parte das atividades do projeto "Narrativas de Trabalho" realizado com recurso do programa de Fomento ao Teatro Para a Cidade de São Paulo.
Além do circuito este m~es teremos o já  conhecido "Café teatral", que contará com a presença de Francisco Alambert, que  conversará sobre Tetro e engajamento politico.
Estão todos convidados. Confiram programação em anexo.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

NESTE DOMINGO COM BURACO D'ORÁCULO - A FARSA DO BOM ENGANADOR

1ª MOSTRA BEIÇOLA DE TEATRO


Vamos ocupar a Praça João Beiçola

Vamos para a rua

Vamos ver e fazer Teatro!

 

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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Edital 6ª Mostra Lino Rojas

EDITAL DE PARTICIPAÇÃO DA 6ª MOSTRA DE TEATRO DE RUA LINO ROJAS – EDIÇÃO 2011
Tema: Ocupação de espaços públicos homenageado: Ilo Krugli – Teatro Vento Forte
Realização do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo – MTR/SP e apoio jurídico da Cooperativa Paulista de Teatro
Co patrocínio: Secretaria Municipal de Cultura - SMC

1     – Da Participação
1.1 – A 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas realizar-se-á de 18 a 27 de novembro de 2011, nas regiões norte, sul, leste, oeste e centro da cidade de São Paulo;
1.2 – Os grupos selecionados participarão das seguintes ações: Cortejo artístico de abertura, uma apresentação do espetáculo selecionado seguido de debate e cortejo de encerramento.
2     – Da habilitação
2.1 – Poderão se inscrever na 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, entidades de caráter artístico cultural, cooperativas e associações com sede no Brasil, bem como grupos de teatro sem personalidade jurídica, desde que legalmente representados e em atividade constante nos últimos 02 (dois) anos;
2.2 – Os grupos só poderão inscrever espetáculos teatrais criados, pesquisados e produzido para a rua;
2.3 – Não serão aceitos espetáculo que já tenham se apresentado em edições anteriores desta Mostra;
2.4 – Serão selecionados para participar da 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, no máximo 14 (quatorze) espetáculos de grupos com sede no Estado de São Paulo, e no máximo 04 (quatro) grupos com sede fora do Estado de São Paulo que serão selecionados pelo MTR/SP.
3 - Das inscrições
3.1 – Os projetos deverão ser enviados por e-mail para o endereço mostralinorojas@yahoo.com.br, até as 23:59 horas do dia 22 de agosto do corrente ano. Se necessário, a mesma inscrição poderá ser enviada em até 03 (três) e-mails com no máximo 10 (dez) megabytes cada;
3.2 – Os grupos selecionados apresentarão seus espetáculos nos pontos determinados pela produção da Mostra (MTR/SP), conforme cronograma de apresentações, elaborado pelo núcleo de programação da Mostra;
3.3 – Os grupos de outras cidades que forem selecionados terão transporte, hospedagem e alimentação pagos pelo MTR/SP durante toda a Mostra;
3.4 – Os grupos deverão apresentar o projeto do espetáculo em 01 (uma) via contendo as seguintes informações:
a) Ficha de inscrição, que se encontra na última página deste edital. (preencher todas as informações solicitadas);
b) Nome do espetáculo, sinopse, histórico do espetáculo, histórico do grupo, ficha técnica completa com as funções a serem exercidas por cada integrante do grupo e necessidades técnicas do espetáculo;
c) Clipping (cópia) de jornais, revistas e outros que comprovem as atividades do grupo nos últimos 02 (dois) anos, relacionados a apresentações e ações em espaços abertos/ruas e parques. No mínimo 03 (três) matérias;
d) 03 (três) fotos em alta resolução;
e) LINK do endereço de postagem onde conste vídeo do espetáculo, com no mínimo, 07(sete) minutos de duração, podendo ser de qualquer parte do espetáculo, desde que sem edição. (Não serão aceitos vídeoclips);
f) Informações complementares que o grupo julgar necessárias para a avaliação do projeto, sem ultrapassar o disposto no item 3.1 deste edital.
4 - Da Comissão Avaliadora
4.1 – Será criada uma comissão avaliadora, formada por 03 (três) curadores indicados pelo MTR/SP;
4.2 – Nenhum membro da comissão avaliadora poderá constar da ficha técnica dos projetos de espetáculos a serem avaliados, como também não poderá compor nenhum núcleo artístico dos espetáculos inscritos para avaliação.
5 - Dos critérios para seleção de espetáculos
5.1 – A comissão avaliadora terá como critérios para avaliação dos espetáculos a qualidade, o mérito artístico e cultural, a linguagem cênica, o trabalho de pesquisa continuada de no mínimo 02 (dois) anos, em teatro de rua;
5.2 – A comissão avaliadora é soberana na escolha, não cabendo recursos contra suas decisões;
5.3 – No caso de ocorrer desistência expressa de algum dos classificados, ou irregularidades na documentação, automaticamente os suplentes serão notificados, obedecendo-se rigorosamente a ordem de classificação.
6 – Da documentação
6.1 – Os selecionados, deverão enviar por correios ou pessoalmente, no prazo de cinco dias úteis a partir da notificação, para sede do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo – MTR/SP, na rua Conselheiro Crispiniano – 344 – 3° andar - Sala 305 – Centro – São Paulo – SP – CEP. 01037-000, os seguintes documentos:
a) Declarações de direitos autorais da SBAT/ECAD, (original);
b) Autorização do autor registrada em cartório (original);
c) Declaração assinada pelos integrantes do grupo autorizando o proponente a representá-los, para fins de contratação para apresentação na 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas;
d) Declaração do proponente do grupo, de que conhece e aceita incondicionalmente as regras da 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, conforme este edital;
e) Declaração assinada por todos os integrantes do grupo, de concessão de imagem em caráter irrevogável e irretratável, dos direitos de veiculação de imagem das ações e apresentações realizadas na 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, para sua utilização em exibições sem fins comerciais, de caráter informativo, para promoção e divulgação das atividades do MTR/SP, de seus patrocinadores e co- patrocinadores (modelo em anexo);
f) Se o espetáculo contar com a presença de menores de 18 anos, o grupo deve apresentar autorização (original) do juizado de menores de sua cidade;
6.2 – A ausência de quaisquer destes documentos ou a presença de irregularidades nos mesmos, inviabilizará a apresentação do grupo nesta edição da Mostra;
6.3 – Os casos omissos serão deliberados pela comissão organizadora.
7 - Do Pagamento
7.1 – Os grupos que não pertencerem a Cooperativa Paulista de Teatro deverão emitir fatura ou nota fiscal para recebimento do cachê, referente à apresentação na 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas;
7.2 – Os grupos sócios, da Cooperativa Paulista de Teatro, receberão o repasse em cachê (sem reembolso de produção, direitos autorias etc.), referente à apresentação na 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas;
7.3 – O pagamento dos cachês dos grupos será realizado em parcela única, até 45 dias após o término da Mostra, logo após o repasse dos recursos financeiros do patrocinador à Cooperativa Paulista de Teatro, representante legal da 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas.
8 - Disposições Gerais
8.1 – O MTR/SP responsabilizar-se-á pela organização, produção executiva e divulgação da Mostra;
8.2 – A montagem e desmontagem do espetáculo são de responsabilidade do grupo;
8.3 – O núcleo de produção da Mostra acompanhará a efetiva execução dos espetáculos, dando apoio técnico durante a apresentação;
8.4 – O MTR/SP não se responsabilizará por perdas, danos ou furtos de objetos pessoais, figurinos, adereços e cenários, durante toda a realização da Mostra, cabendo aos grupos zelarem pelos seus pertences;
8.5 – A realização da 6ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas neste formato, dependerá do montante de verbas captado.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CONVOCATÓRIA - ABERTURA DOS PORTÕES DA FUNARTE.





CHEGOU A HORA DE ACENDER O PAVIO!
AMANHÃ DIA 1º DE AGOSTO DE 2011
14H00

OS PORTÕES DA FUNARTE SE ABRIRÃO E FAREMOS MAIS UM GRANDE ATO PÚBLICO QUE ESTÁ SENDO ENSAIADO HÁ DIAS.

JUNTE-SE A NÓS!!!
VENHAM SE MANIFESTAR
Entramos a convite da Funarte:
"A casa é sua, sinta se a vontade
Temos sofá, água, cafezinho e um bom papo
pra acalmar o redemoinho"
Mas essa história já não cola mais
E os Trabalhadores da Cultura,
Meu querido rapaz:
Se cansaram da embromação
Daqueles que elegemos
Para nossa representação.
O que não se espera,
sempre é mais interessante ver
Criou-se uma atmosfera
Todos estão pagando pra ver.
E nós aqui minha querida moça
Todos unidos, juntando forças
Prum novo momento que há de vir.
Seremos flecha e arco, um forte.

Seguiremos adiante
Com nossa força militante.
Vamos juntos nessa luta
teatro, dança, plásticas, culturas populares e música
conquistar o tesouro roubado
que pelo mercado foi confiscado.
Fundação Nacional de Artes – Alameda Nothmann, 1058
Campos Elíseos – São Paulo – Brasil

COMPAREÇA - DIVULGUE!!!

Arte pública com dinheiro público!
Fim do engôdo chamado incentivo cultural via renúncia fiscal!
Por políticas culturais estruturantes!
Cultura não é mercadoria!

Assunto: CARTA ABERTA MTC