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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Agenda Julho - Buraco d`Oráculo

DIA 25 DE JULHO A BOMBA VAI EXPLODIR! NOVAS INFORMAÇÕES.


DIA 25 DE JULHO A BOMBA VAI EXPLODIR!
TRABALHADORES DE CULTURA PERDERÃO COMPLETAMENTE A PACIÊNCIA!
É chegada à hora de mandar nosso recado.
Estamos construindo uma das maiores manifestações que as categorias artísticas e culturais de São Paulo já conseguiram reunir.
Foram muitas Plenárias que contaram com a presença de mais 600 pessoas e grupos de várias partes e cidades da Capital Paulistana aprofundando sobre o descaso da política cultural privatizante deste país.
E depois de tanto trabalho e discussões creio que agora temos um pouco mais de maturidade e acúmulo histórico pra se reunir numa luta que nos unifique como trabalhadores culturais e artísticos e não meros agentes de eventualidades, como ainda hoje é tratado o nosso fazer Cultural.
Dia 25 de julho (Segunda-feira) às 14h
Na Rua Apa, 83 – Santa Cecília.
Próximo ao Castelinho da Av. São João e da Funarte São Paulo nos encontraremos pra uma grande e extensa Programação.
Informações:  (11) 8121-6554 ou 9681-3426
Aos descontentes, descrentes, indignado@s, indigestos e explorado@s por esta falsa política de migalhas essa é uma convocatória de chamamento pra juntar-se a nós e mandar nosso recado a Senhora Presidenta da República Dilma Rousseff e aos seus assessores e ministros que fingem nos ouvir.
Como militantes reservem a data do dia 25 pra Cultura deste país, pois a Manifestação não terá horário pra acabar.
Compareça e junte-se a todo@s nós!
Por favor, ajudem na divulgação.
É muito importante que venham representantes de todos os grupos e estudantes das artes e culturas em geral.
____________________________________
AÇÃO URGENTE DOS GRUPOS E OU INDIVÍDUOS
POSTAR SEUS VÍDEOS / PROTESTOS NO YOUTUBE CONTRA O DESCASO À POLÍTICA CULTURAL NO PAÍS E MANDAR O LINK PRA COMISSÃO DE AGITPROP
Importantíssimo!!!
Cada grupo e ou indivíduo deve mandar uma mensagem ao governo e à população brasileira sobre o descompromisso do poder público com a Cultura do País.
Depois de anos de discussão política sobre as necessidades e anseios da cultura por um direcionamento a uma política estruturante, nada foi feito neste sentido e por isso neste momento vamos todo@s mostrar nosso descontentamento.
É de extrema importância colocar o seu posicionamento como fazedor cultural.
Não é justo esse corte na nossa já mísera verba pra Cultura.
Os vídeos postados por todo@s devem ter limite de no máximo 1 minuto.
Mandar LINK para:
Osvaldo Pinheiro – oswaldpinha@yahoo.com.br
ORIENTAÇÃO:
- Podem postar um vídeo com todas as pautas ou um vídeo por assunto.
- Cada vídeo deve ter uma legenda pra facilitar a compreensão do texto.
- O título sugerido pela comissão pra postagem é: "Trabalhadores da Cultura é Hora de Perder a Paciência + (Nome do grupo ou indivíduo)".
- Indicação de Conteúdo pra Postagem:
1 - Podemos partir da pergunta: "Porque é Hora de Perder a Paciência?".
2 – Se colocar contra a atual política ou a falta dela no Governo Federal.
3 – Exigir a imediata votação da PEC 236 que prevê a cultura como direito social.
4 - Imediata votação da PEC 150, que garante que 2% do orçamento da União seja destinado à Cultura, nos padrões propostos pela ONU pra que assim tenhamos recursos que possibilitem o tratamento merecido à cultura 
brasileira. 
5 – Repudiar o atual Contingenciamento de 2/3 do Orçamento da Cultura.
6 – Imediata aprovação do Prêmio Teatro Brasileiro (Cada área fala da sua pauta especifica).
Abaixo Vídeos já publicados:
Cia. Estável de Teatro
Kiwi Cia de Teatro
___________________________________________
Campanha Fundo de Caixa pra Mobilização
É importantíssima a contribuição dos grupos e ou indivíduos pra construção dessa luta pra que tenhamos autonomia de pautar as nossas demandas e não ficarmos presos aos interesses de nenhum governo de plantão.
Por isso, solicitamos a todo@s que a partir de hoje conversem com seus pares e façam as suas contribuições.
Teremos até o dia 25 pra recolher, assim como também depois do dia da ação, pois teremos muitos gastos.
Caso queiram sugerir uma data pra contribuição favor entrar em contato com Luiza Maia e Bruna Amado pra encontrá-las e ou fazer depósito:
7200-5546
____________________________________
Dia 25 de julho cada militante deve levar uma camiseta que não tenha nada escrito
Imprimiremos a frase:
"Trabalhadores da Cultura
É Hora de Perder a Paciência".
Faremos umaTela de Silkscreen pra imprimir a mensagem.
____________________________________
Abaixo Manifesto que deve ser enviado a tod@s os grupos parceir@s para uma ampla divulgação via internet, leitura após os espetáculos que estão em cartaz, revistas, brochuras etc.
MANIFESTO DOS TRABALHADORES DE CULTURA
ACLAMADO
É HORA DE PERDER A PACIÊNCIA!

O Movimento de Trabalhadores da Cultura, aprofundando e reafirmando as posições defendidas desde 1999, em diversos movimentos como o Arte Contra Bárbarie, torna pública sua indignação e recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura deste país. A arte é um elemento insubstituível para um país por
registrar, difundir e refletir o imaginário de seu povo. Cultura é prioridade de Estado, por fundamentar o exercício crítico do ser-humano na construção de uma sociedade mais justa.
A produção artística vive uma situação de estrangulamento que é resultado da mercantilização imposta à cultura e à sociedade brasileiras. O Estado prioriza o capital e os governos municipais, estaduais e federal teimam em privatizar a cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde política para a
agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com  transferência de recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de Renda doado para o marketing, servindo a propaganda de grandes corporações. Por meio da renúncia fiscal – em leis como a Lei Rouanet - os governos transferiram a administração de dinheiro público destinado à produção cultural, para as mãos das empresas.
Dinheiro público, utilizado com critérios de interesses privados. Política que não amplia o acesso aos bens culturais e principalmente não garante a produção continuada de projetos culturais.
Em 2011 a cultura sofreu mais um ataque: um corte de 2/3 de sua verba anual. De 0,2% ou 2,2 bilhões de reais, foi para 0,06% ou 800 milhões de reais do orçamento geral da União em um momento de prosperidade da economia brasileira. Esta regressão implicou na suspensão de todos os editais federais de
incentivo à Cultura no país, num processo claro de destruição das poucas conquistas da categoria. Enquanto isso, a renúncia fiscal da Lei Rouanet não sofreu qualquer alteração apesar das inúmeras críticas de toda a sociedade.
Trabalhadores da Cultura, é HORA DE PERDER A PACIÊNCIA: Exigimos dinheiro público para arte pública!
Arte pública é aquela financiada por dinheiro público, oferecida gratuitamente, acessível a amplas camadas da população – arte feita para o povo. Arte pública é aquela que oferece condições para que qualquer trabalhador possa escolhê-la como seu ofício e, escolhendo-a, possa viver dela – arte feita pelo povo. Por uma arte pública, tanto nós, trabalhadores da cultura, como toda a população em seu direito ao acesso irrestrito aos bens culturais, exigimos programas – e não programa único – estabelecidos em leis com orçamentos próprios. Exigimos programas que estruturem uma política cultural contínua e independente – como é o caso do Prêmio Teatro Brasileiro, um modelo de lei proposto pela categoria após mais de 10 anos de discussões. Por uma arte pública exigimos Fundos de Cultura, também estabelecidos em lei, com regras e orçamentos próprios a serem obedecidos pelos governos e executados por meio de editais públicos, reelaborados constantemente com a participação da sociedade civil organizada e não dentro dos gabinetes. Por uma arte pública, exigimos a imediata votação da PEC 236, que prevê a cultura como direito social, e também imediata votação da PEC 150, que garante que o mínimo de 2% ( hoje, 40 bilhões de reais) do orçamento geral da União seja destinado à Cultura, nos padrões propostos pela ONU, para que assim tenhamos verbas que possibilitem o início de um tratamento devido à cultura brasileira.
Por uma arte pública, exigimos a imediata publicação dos editais de incentivo cultural que foram suspensos, e o descontingenciamento imediato da já pequena verba destinada à Cultura. Por uma arte pública, exigimos o fim da política de privatizações e sucateamentos dos equipamentos culturais, o fim das leis de incentivo fiscal, o fim da burocratização dos espaços públicos e das contínuas repressões e proibições que os trabalhadores da cultura têm diariamente sofrido em sua luta pela sobrevivência. Por uma arte pública queremos ter representatividade dentro das comissões dos editais, ter representatividade nas decisões e deliberações sobre a cultura, que estão nas mãos de produtores e dos interesses do mercado.
Por uma arte pública, hoje nos dirigimos a Senhora Presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Senhor Ministro da Fazenda e às Senhoras Ministras do Planejamento e Casa Civil, já que o Ministério da Cultura, devido seu baixo orçamento encontra-se moribundo e impotente. Exigimos a criação de uma
política pública e não mercantil de cultura, uma política de investimento direto do Estado, que não pode se restringir às ações e oscilações dos governos de plantão. O Movimento de Trabalhadores da Cultura chama toda a população a se unir a nós nesta luta.

sábado, 16 de julho de 2011

Trabalhadores da Cultura - é hora de perder a paciência !!!



É HORA DE PERDER A PACIÊNCIA!

O Movimento de trabalhadores da cultura quer tornar pública sua indignação e
recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura deste país, aprofundando
e reafirmando as posições defendidas desde 1999, no Movimento Arte Contra
Bárbarie. A arte é um elemento insubstituível para um país por registrar,
difundir e refletir o imaginário de seu povo. Cultura é prioridade de Estado, por
fundamentar o exercício crítico do ser humano na construção de uma
sociedade mais justa.
A produção artística vive uma situação de estrangulamento que é resultado da
mercantilização imposta à cultura e à sociedade brasileiras. O estado prioriza o
capital e os governos municipais, estaduais e federal teimam em privatizar a
cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde uma política para
a agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação com transferência de
recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de
Renda usado para o marketing, servindo a propaganda de grandes
corporações. Por meio da renúncia fiscal – em leis como a Lei Rouanet - os
governos transferem a administração de dinheiro público destinado à produção
cultural, para as mãos das empresas. Dinheiro público utilizado para interesses
privados. Esta política não amplia o acesso aos bens culturais e principalmente
não garante a produção continuada de projetos culturais.
Em 2011 a cultura sofreu mais um ataque: um corte de 2/3 de sua verba anual
(de 0,2% foi para 0,06% do orçamento geral da União) em um momento de
prosperidade da economia brasileira. Esta regressão implicou na suspensão de
todos os editais federais de incentivo à Cultura no país, num processo claro de
destruição das poucas conquistas da categoria. Enquanto isso, a renúncia
fiscal da Lei Rouanet, não sofreu qualquer alteração apesar de inúmeras
críticas de toda a sociedade.
Trabalhadores da Cultura, é HORA DE PERDER A PACIÊNCIA: Exigimos
dinheiro público para arte pública!
Arte pública é aquela financiada por dinheiro público, oferecida gratuitamente,
acessível a amplas camadas da população – arte feita para o povo. Arte
pública é aquela que oferece condições para que qualquer cidadão possa
escolhê-la como seu ofício e, escolhendo-a, possa viver dela – arte feita pelo
povo. Por uma arte pública tanto nós, trabalhadores da cultura, como toda a
população tem seu direito ao acesso irrestrito aos bens culturais, exigimos
programas – e não um programa único – estabelecidos em leis com
orçamentos próprios, que estruturem uma política cultural contínua e
independente – como é o caso do Prêmio Teatro Brasileiro, um modelo de lei
proposto pela categoria após mais de 10 anos de discussões. Por uma arte
pública exigimos Fundos de Cultura, também estabelecidos em lei, com regras e orçamentos próprios a serem obedecidos pelos governos e executados por
meio de editais públicos, reelaborados constantemente com a participação da
sociedade e não apenas nos gabinetes. Por uma arte pública, exigimos a
imediata votação da PEC 236, que prevê a cultura como direito social, e
também imediata votação da PEC 150, que garante que 2% do orçamento da
União seja destinado à Cultura, nos padrões propostos pela ONU, para que
assim tenhamos recursos que possibilitem o tratamento merecido à cultura
brasileira.
Por uma arte pública, exigimos a imediata publicação dos editais de incentivo
cultural que foram suspensos e o descontingenciamento imediato da já
pequena verba destinada à Cultura. Por uma arte pública, exigimos o fim da
política de privatizações e sucateamentos dos equipamentos culturais, o fim
das leis de renúncia fiscal, o fim da burocratização dos espaços públicos e das
contínuas repressões e proibições que os trabalhadores da cultura têm
diariamente sofrido em sua luta pela sobrevivência. Por uma arte pública
queremos ter representatividade dentro das comissões dos editais, ter
representatividade nas decisões e deliberações sobre a cultura, que estão nas
mãos dos interesses do mercado. Por uma arte pública, hoje nos dirigimos à
Senhora Presidente da República, aos Senhores Ministros da Fazenda e às
Senhoras Ministras do Planejamento e Casa Civil, já que o Ministério da
Cultura, devido seu baixo orçamento encontra-se moribundo e impotente.
Exigimos a criação de uma política pública e não mercantil de cultura, uma
política de Estado, que não pode se restringir às ações e oscilações dos
governos de plantão. O Movimento de Trabalhadores da Cultura chama toda a
população a se unir a nós nesta luta.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Café Teatral - agosto

Nosso próximo Café Teatral será dia 16 de agosto, com o Prof. Dr. Francisco Almabert com o tema: Arte engajada e teatro político hoje.
Compareçam!

Informações: (11) 8188-3670 / 8152-4483
www.buracodoraculo.blogspot.com

sábado, 2 de julho de 2011

Agenda junho, julho e agosto

Junho
02/06 20h30 – Ser TÃO Ser – Paraguaçu Paulista
10/06 às 16h00 – A Farsa do Bom Enganador – Re-Praça /Vila Mara
12/06 às 16h00– Aqui não , senhor patrão! (Nucleo Pavanelli) – Re-Praça /Vila Mara    
17/06 às 16h00– A Farsa do Bom Enganador – Re-Praça /Vila Mara
18/06 ás 17h00 A Farsa do Bom Enganador – CEU Vila do Sol
19/06 às 16h00– Ser TÃO Ser – Re-Praça /Vila Mara
25/06 às 15h00– A Farsa do Bom Enganador – Teatro nos Parques / Parques das flores
26/06 às 15h00 – A Farsa do Bom Enganador – Teatro nos parques /Parque da cidade –SJC-SP
Julho
09/07 às 21h00 – A Farsa do Bom Enganador – Re-Praça /Cidade Nova
10/07 às 21h00 – O Vendedor  de Palavras (Motototi) – Re-Praça /Cidade Nova
15/07 às 21h00 – Ser TÃO Ser – Re-Praça /Cidade Nova
16/07 às 21h00 –  Cia. As Marias – Re-Praça /Cidade Nova
21/07 às 20h00 – A Farsa do Bom Enganador – Mostra Tusp
22/07 às 20h00 – Ser Tão Ser – Mostra Tusp
28ou29/07 – A Farsa do Bom enganador – Festival de Inverno de Bonito- MT
31/07 – A Farsa do Bom Enganador – Mostra Boa Praça
Agosto
07/08 às 15h00 – A Farsa do Bom Enganador – Mostra Beiçola - Humbalada
12/08  – A Farsa do Bom Enganador – Re-Praça /Jd. Das Oliveiras- EE João Margarido
14/08  – Ser Tão Ser – Re-Praça /Jd. Das Oliveiras
19/08 às 21h00 – Ser Tão Ser– Re-Praça /Jd Das Oliveiras- EE João Margarido
21/08- Grupo convidado – Re- Praça / Jd das Oliveiras